22 Mar 2019 05:38
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<h1>UFF Abre Em Agosto Primeiro Curso De Mestrado Em Turismo Do Rio De Janeiro</h1>
Fonte utilizada: http://novidadesdeensinaweb98.diowebhost.com/14630880/universidade-brit-nica-tem-bolsas-de-estudo-pra-brasileiros
<p>A ideia de ter um chefe no pé do funcionário 8 horas por dia está perdendo espaço para o padrão de autogestão, que elimina burocracias e poderá acelerar processos nas organizações. No entanto toda modificação vem acompanhada de resistência. Marco Túlio Zanini, especialista em carreiras da instituição de administração da FGV. Com isso, diz, essa eficiência fica "atrofiada": "Uma equipe muito dependente do chefe é ineficiente". Pra Joel Dutra, especialista em gestão de pessoas da FIA (Fundação Instituto de Administração), existe no Brasil uma cultura de submissão que se reflete no desenvolvimento da carreira.</p>
<p>Segundo ele, mesmo que a organização adote um discurso de que valoriza o protagonismo do profissional, o que acontece pela prática é a inibição da liberdade das pessoas. Ceder poder não é fácil. Todavia, para Arthur Igreja, consultor especialista em estratégia e inovação, a tendência é que as organizações abram mão de estruturas hierarquizadas, nas quais cada funcionário tem dezenas de chefes.</p>
<p>Quanto maior a certeza no funcionário, maiores as https://www.herfeed.com/?s=negocios de o chefe oferecer autonomia para que ele trace tua própria trajetória. A firmeza está diretamente ligada à experiência e à maturidade do profissional. Estagiários e trainees devem ter calma. Entre os benefícios da autogestão para a organização, os especialistas apontam a aceleração de processos, o maior desenvolvimento dos profissionais, que terão mais responsabilidades, e a perspectiva de o chefe se concentrar mais em temas estratégicos. Para ceder correto, é preciso ter planejamento e organização e resolver perguntas logo que elas apareçam. O cientista da computação Gustavo Machado, 28, funcionário da Youse, plataforma online da Caixa Seguradora, utiliza um software pra organizar tuas tarefas.</p>
<p> http://layne56q74673994.soup.io/post/665752327/Qual-A-Diferen-a-Entre-Diploma-E , que de imediato trabalhou sentado ao lado do chefe em outra empresa, a autonomia é motivadora. Na empresa, reuniões gerais são realizadas só uma vez por mês; a cada trimestre, as metas são o assunto do encontro. A independência bem como caiu bem pro gerente tributário da plataforma de delivery iFood, Rodolfo Araújo, 32, que consegue conciliar serviço com mestrado e projetos pessoais.</p>
<p>Horários flexíveis e a probabilidade de fazer home office ajudam. O lado desagradável do paradigma mais independente de trabalho é que ele poderá levar a um isolamento do profissional, diz Carolina Fouad, gerente do núcleo de carreiras do Insper. Muitas pessoas podem não se encaixar à autogestão. Integrantes da formação z (nascidos por meio da década de 1990), a título de exemplo, dizem que gostam de ter protagonismo, no entanto, ao mesmo tempo, querem ganhar feedback a toda a hora, segundo Igreja. Agora profissionais mais velhos, muito acostumados a estruturas enérgicas, conseguem ter complexidade de enfrentar com a liberdade.</p>